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ATIVIDADES

Estão previstas várias atividades de divulgação e informação acerca do progresso do projeto:

  • Conferência Kick off Meeting;

  • Conferência On going Meeting;

 

Estas conferências são milestones do projeto onde será divulgado o progresso do projeto perante as equipas que o compõe, incluindo um seminário aberto dirigido à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

  • Conferência Final Meeting

 

Esta terá o objetivo de promover a apresentação da ViViDo e de produtos de sensibilização, sendo dirigida à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

 

  • Sessões com conteúdos e produtos abertos ao público – 1 webinar, por ano em que o projeto decorre, explorando temáticas relacionadas diretamente com o projeto, nomeadamente, violência doméstica, redes de apoio e igualdade e género;
     

  • Apresentação da plataforma digital ViVido e ações de formação sobre o funcionamento da mesma junto dos stakeholders do projeto;
     

  • Apresentação do projeto em fóruns científicos de discussão internacionais.

Menina, com, braços, esticado

Está a ser realizado na Universidade da Maia, em parceria com a Associação Plano i, um estudo sobre a relação entre a Violência Doméstica contra as Pessoas e a Violência praticada contra os seus Animais de Companhia. O mesmo dirige-se a pessoas expostas a situações de violência doméstica, no presente ou no passado, que têm ou já tiveram animais de companhia.


Pode participar no questionário no seguinte link: https://forms.office.com/r/b7fpPupvk6





Atualizado: 21 de jul. de 2022

No dia 1 de Julho de 2022 a equipa do projeto ViViDo – Plataforma de Gestão da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica – promoveu uma sessão pública com o objetivo principal de divulgar a plataforma ViViDo junto à RNAVVD tendo como sede do evento o Palácio Sotto Mayor, em Lisboa.

O objetivo da ViViDo é gerir informação reservada sobre vítimas de violência. Tendo como requisitos as orientações de preservação da segurança dos dados sobre as vítimas, na construção da plataforma que se apresentou, foram privilegiados contributos sobre ética, princípios, normas, procedimentos, conceitos e riscos a ter em conta.

A plataforma é em si a finalidade/resultado do projeto ViViDo, capacitando o país com um instrumento de gestão e conhecimento relacionado, aprofundado, sistemático, atualizado do panorama nacional relativo à violência doméstica e de género.


A sessão que decorreu em formato híbrido, registou 202 pessoas inscritas, das quais compareceram cerca de 50 presencialmente e 116 online, tendo estas a possibilidade de participar no evento através de questões e comentários no chat da plataforma, a responder posteriormente pela equipa do projeto.


A Sessão de abertura contou com intervenções da Senhora Secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Doutora Isabel Almeida Rodrigues, que reafirmou o compromisso do Estado até hoje assumido perante as vítimas; bem como com intervenções dos responsáveis do projeto ViViDo, a Professora Margarida Queirós (IGOT-UL), coordenadora do projeto; o Professor José Luís Zêzere (Diretor do CEG, IGOT-UL); e o Professor Manuel Lisboa (NOVA FCSH).


A apresentação da versão já desenvolvida da Plataforma ViViDo esteve a cargo da Doutora Sandra Loureiro (AMBISIG) que demonstrou o funcionamento de várias funcionalidades da plataforma e simulou online, a título de exemplo, o preenchimento de uma parte dos formulários que compõem a ficha única de atendimento (Despacho nº5374/2020), agora transposta para o meio digital. O parceiro norueguês, Stein Runar Bergheim (AVINET), sublinhou as vantagens trazidas pela plataforma, mas também a necessidade de assegurar a segurança dos sistemas digitais, tema igualmente abordado pelo Doutor Tiago Abade (CCR Legal) que sublinhou que a plataforma corresponde a um imperativo legal que decorre de legislação aprovada pela Assembleia da República, sendo que os dados a recolher e a tratar, na sua diversidade e quantidade, são aqueles exigidos na lei.


Após a apresentação das atividades de comunicação e disseminação desenvolvidas nos últimos dois anos, por Tiago Mindrico e Beatriz Carolino (responsáveis de Comunicação do projeto ViViDo), foram apresentados dois outros produtos do projeto: o Vídeo “As vozes da Rede”, explicado pela equipa vídeo composta por Andres Azzolina, Felipe Salazar e Renata Torralba, e o Webdocumentário “Feel(in) the Fields”, apresentado por Andreia Batista.[1]


Na sessão de encerramento, pontuou a Doutora Sandra Ribeiro (Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género) que elogiou o projeto e, em particular, a plataforma ViViDo, pois esta significa "um importante salto qualitativo" na capacidade e eficiência da CIG no cumprimento da sua missão.


[1] A plataforma ViViDo, o principal produto do projeto, é um produto fechado, destinado exclusivamente à RNAVVD e é acompanhada destes produtos abertos, de comunicação/sensibilização para um público generalizado, chamando a atenção para o tema da violência na sociedade portuguesa. O Webdocumentário e o vídeo/animação são 2 produtos complementares ao projeto ViViDo que têm por objetivo a divulgação/sensibilização sobre o tema da violência doméstica e de género para um público alargado e constituem um benefício do Projeto ViViDo. O Webdocumentário foca-se em relatos reais (trágicos) de vítimas que se disponibilizaram a deixar o seu depoimento sobre a sua situação. O Vídeo/animação foca-se nas TAV e na sua missão (nele cooperaram voluntárias da RNAVVD).

  • vividoproject
O projeto ViViDo - Plataforma de Gestão da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, apresenta o vídeo "As vozes da Rede" realizado pela equipa composta por Andres Azzolina, Felipe Salazar e Renata Torralba.

De norte a sul, a equipa visitou estruturas da RNAVVD realizando entrevistas e recolhemos depoimentos impressionantes. Das entrevistas iniciais, guião, edição e animação trouxeram a escuta ativa, a colaboração e a empatia como elementos principais ao tratar um tema tão delicado e complexo como este.


O vídeo retrata o impacto desta Rede de Apoio em Portugal e como as estruturas e profissionais qualificadas têm vindo a atuar neste tema e como finalmente esta nova plataforma digital vai transformar o apoio às vítimas nos próximos anos.


Agradecemos profundamente às pessoas e estruturas que participaram na realização deste vídeo.



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