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ATIVIDADES

Estão previstas várias atividades de divulgação e informação acerca do progresso do projeto:

  • Conferência Kick off Meeting;

  • Conferência On going Meeting;

 

Estas conferências são milestones do projeto onde será divulgado o progresso do projeto perante as equipas que o compõe, incluindo um seminário aberto dirigido à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

  • Conferência Final Meeting

 

Esta terá o objetivo de promover a apresentação da ViViDo e de produtos de sensibilização, sendo dirigida à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

 

  • Sessões com conteúdos e produtos abertos ao público – 1 webinar, por ano em que o projeto decorre, explorando temáticas relacionadas diretamente com o projeto, nomeadamente, violência doméstica, redes de apoio e igualdade e género;
     

  • Apresentação da plataforma digital ViVido e ações de formação sobre o funcionamento da mesma junto dos stakeholders do projeto;
     

  • Apresentação do projeto em fóruns científicos de discussão internacionais.

Menina, com, braços, esticado

Atualizado: 28 de mar. de 2021

A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva.


A Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica está a funcionar. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica, envie uma mensagem para a Linha SMS 3060 ou ligue 800 202 148. É uma linha gratuita, funciona 7 dias por semana, 24 horas por dia. A CIG tem ainda em funcionamento um serviço de correio eletrónico para colocar questões, pedidos de apoio e de suporte emocional: violencia.covid@cig.gov.pt

Pode também participar situações de violência doméstica à GNR, à PSP directamente no Portal Queixa Eletrónica.




Já está disponível uma nova atualização da AppVD, uma aplicação para smartphones, que permite aceder a informação atual e oficial sobre todos os serviços da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica (RNAVVD), incluindo a sua localização exata.


As respostas estão agrupadas em categorias: Estruturas de Apoio à Vítima, Forças de Segurança, Câmaras Municipais, Intervenção com Agressores, Justiça, Proteção de Crianças e Jovens, Saúde e Serviços Locais de Segurança Social e por distrito, de forma a facilitar a consulta.

A AppVD permite realizar chamadas telefónicas ou enviar mensagens eletrónicas para os serviços da RNAVVD.

A aplicação é gratuita e está disponível para IOS e Android.

No caso de detetar algum erro/imprecisão em algum dos registos pesquisados, por favor faça-nos chegar essa informação através do email guiarecursos@cig.gov.pt




Atualizado: 28 de mar. de 2021

Women in India Risk Sexual Abuse at Work

 



"(Nova York, 14 de outubro de 2020) - O fracasso do governo indiano em aplicar adequadamente a sua lei de assédio sexual deixa milhões de mulheres no local de trabalho expostas ao abuso, disse a Human Rights Watch num relatório divulgado hoje. O governo deve garantir urgentemente o cumprimento da sua Lei de 2013 sobre Assédio Sexual de Mulheres no Local de Trabalho (Prevenção, Proibição e Redressal), ou POSH Act, como é popularmente conhecida.

O relatório de 56 páginas, “'Não #MeToo para mulheres como nós': Aplicação deficiente da Lei de Assédio Sexual da Índia”, constata que, embora as mulheres na Índia estejam cada vez mais a manifestar-se contra o abuso sexual no trabalho, em parte devido ao movimento global #MeToo, muitos, particularmente no setor informal, ainda são limitados pelo estigma, medo de retaliação e barreiras institucionais à justiça. O governo central e local falharam em promover, estabelecer e monitorizar comités de reclamações - uma característica central da Lei POSH - para receber reclamações de assédio sexual, conduzir investigações e recomendar ações contra abusadores."



 

Read the report: https://www.hrw.org/news/2020/10/14/i... (New York, October 14, 2020) – The Indian government’s failure to properly enforce its sexual harassment law leaves millions of women in the workplace exposed to abuse without remedy, Human Rights Watch said in a report released today. The government should urgently ensure compliance with its 2013 Sexual Harassment of Women at Workplace (Prevention, Prohibition and Redressal) Act, or POSH Act as it is popularly known.

The 56-page report, “‘No #MeToo for Women Like Us’: Poor Enforcement of India’s Sexual Harassment Law,” finds that while women in India are increasingly speaking out against sexual abuse at work, in part due to the global #MeToo movement, many, particularly in the informal sector, are still constrained by stigma, fear of retribution, and institutional barriers to justice. The central and local governments have failed to promote, establish, and monitor complaints committees – a central feature of the POSH Act – to receive complaints of sexual harassment, conduct inquiries, and recommend actions against abusers.




More info / Mais informações


Human Rights Watch on India: https://www.hrw.org/india


Human Rights Watch: https://www.hrw.org

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