Estão previstas várias atividades de divulgação e informação acerca do progresso do projeto:
Conferência Kick off Meeting;
Conferência On going Meeting;
Estas conferências são milestones do projeto onde será divulgado o progresso do projeto perante as equipas que o compõe, incluindo um seminário aberto dirigido à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.
Conferência Final Meeting
Esta terá o objetivo de promover a apresentação da ViViDo e de produtos de sensibilização, sendo dirigida à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.
Sessões com conteúdos e produtos abertos ao público – 1 webinar, por ano em que o projeto decorre, explorando temáticas relacionadas diretamente com o projeto, nomeadamente, violência doméstica, redes de apoio e igualdade e género;
Apresentação da plataforma digital ViVido e ações de formação sobre o funcionamento da mesma junto dos stakeholders do projeto;
Apresentação do projeto em fóruns científicos de discussão internacionais.
Atualizado: 14 de dez. de 2021
A equipa do projeto ViViDo – Plataforma de Gestão da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, irá organizar no dia 15 de dezembro, pelas 14h30m, uma sessão pública de apresentação do desenvolvimento do projeto, via transmissão online, na plataforma “zoom”.
Poderá realiza a sua inscrição até às 12h do dia 12 de dezembro neste link https://forms.gle/y49G4aafsZuvJBNM7
Contamos com a sua presença!
A RTP, no dia 25 de Novembro, exibiu a primeira de uma série de reportagens - "direito à pele" - que abordam as formas de violência que atingem as mulheres.
A primeira reportagem abordou a questão da violência doméstica no confinamento e contou com a participação de uma das entidades parceiras do projeto ViViDo, o Observatório Nacional de Violência e Género da Universidade Nova de Lisboa (ONVG).
Intervieram, neste primeiro episódio, pessoas do projeto ViViDo e do ONVG, Manuel Lisboa (Coordenador) e Dalila Cerejo. Manuel Lisboa, afirma que "A intensidade da violência contra as mulheres aumentou seis vezes no primeiro confinamento de 2020", e que se "Registou os três tipos de violência - física, psicológica e sexual."
Estas conclusões, divulgadas em primeira mão, fazem parte de um estudo encomendado pela RTP e que irá ser apresentado em Janeiro.
Veja a primeira reportagem em Direito à pele. Violência doméstica aumentou seis vezes no confinamento em Portugal (rtp.pt)
Por ocasião do 25 de novembro que marca o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a Fundação para os Estudos Progressistas Europeus (FEPS) e a Fondation Jean Jaurès unem forças para publicar uma série de publicações de autoria de especialistas em igualdade de gênero e da sociedade civil representantes para lançar luz sobre dimensões específicas da violência de gênero e para promover um debate sobre como combatê-la. As publicações, de autoria de especialistas em igualdade de género e representantes da sociedade civil, lançam luz sobre dimensões específicas da violência de gênero e exigem uma resposta forte em toda a UE.
Uma em cada cinco mulheres foi vítima de maus-tratos durante a infância e uma em cada três mulheres sofreu violência física ou sexual pelo menos uma vez na vida (de acordo com a ONU Mulheres e a OMS).
A violência de género é tanto causa quanto resultado da desigualdade de género e é uma grave violação dos direitos humanos generalizada em todos os estados membros da UE.
Sobre o mesmo assunto, a Comissária Europeia para a Igualdade, Helena Dalli, escreveu recentemente: 'Um dos obstáculos no combate à violência de gênero é que ela ainda não é totalmente entendida como um problema social' - ao invés de uma questão doméstica. Consulte o site FEPS-FJJ Stop gender-based violence publication series - Foundation for European Progressive Studies (FEPS) (feps-europe.eu)
