Pode ler-se num comunicado divulgado pela organização do evento, que “A Web Summit arrancou hoje [terça-feira] a sua primeira conferência presencial em dois anos, dando as boas-vindas a 42.751 participantes de 128 países. Pela primeira vez nos dez anos de história do evento, há mais mulheres do que homens na audiência”.
Paddy Cosgrave, presidente da organização, afirma que “50,5% da audiência deste ano são mulheres”, tendo o número de mulheres vindo a aumentar desde a edição de 2016, “depois do lançamento da iniciativa Women in Tech [Mulheres na Tecnologia] da Web Summit”.
Cumulativamente, foi dado ênfase a uma fortíssima política anti-assédio, presente no website da organização, onde se pode ler:
“O Web Summit dedica-se a fornecer uma experiência de evento agradável, respeitosa e segura para todos, tanto offline quanto online. Esperamos que os/as participantes sigam essas regras em todos os ambientes de conferência e ambientes sociais relacionados à conferência
Também temos tolerância zero para ações ou comportamento que impactam a segurança e o bem-estar dos/das participantes de um evento, incluindo, mas não se limitando a:
. Facilitar qualquer violência ou comportamento criminoso;
. Promover ou divulgar qualquer atividade criminosa ou violenta;
. Exploração sexual de crianças ou adultos;
. Violar a privacidade ou direitos de privacidade de imagem de terceiros;
. Mostrar ou promover suicídio e automutilação;
. Usar conteúdo de incitação ao ódio, prejudicial ou explícito;
. Envolver-se em comportamentos ou ações considerados ameaçadores.”
A organização disponibiliza ainda uma linha para o reporte de incidentes: info@websummit.com
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