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ATIVIDADES

Estão previstas várias atividades de divulgação e informação acerca do progresso do projeto:

  • Conferência Kick off Meeting;

  • Conferência On going Meeting;

 

Estas conferências são milestones do projeto onde será divulgado o progresso do projeto perante as equipas que o compõe, incluindo um seminário aberto dirigido à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

  • Conferência Final Meeting

 

Esta terá o objetivo de promover a apresentação da ViViDo e de produtos de sensibilização, sendo dirigida à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e entidades da Rede Nacional.

 

  • Sessões com conteúdos e produtos abertos ao público – 1 webinar, por ano em que o projeto decorre, explorando temáticas relacionadas diretamente com o projeto, nomeadamente, violência doméstica, redes de apoio e igualdade e género;
     

  • Apresentação da plataforma digital ViVido e ações de formação sobre o funcionamento da mesma junto dos stakeholders do projeto;
     

  • Apresentação do projeto em fóruns científicos de discussão internacionais.

Menina, com, braços, esticado

No dia 15 de dezembro de 2021, a equipa do projeto ViViDo promoveu, conforme previsto, uma sessão pública de apresentação do desenvolvimento do projeto (Ongoing Meeting), com o objetivo de divulgar junto à RNAVVD o protótipo digital da plataforma ViViDo. O evento contou com intervenções de representantes das várias entidades ligadas ao projeto[1]. Dadas as limitações da pandemia, esta atividade decorreu online e contou com uma presença média de cerca de 130 pessoas da RNAVVD, que participaram através de questões e comentários colocados no chat da plataforma Zoom. A equipa ViViDo elaborou posteriormente um documento com respostas às questões/sugestões deixadas e disponibilizou-o online.


Figura 1 – Sede do encontro OgM (Palácio Sotto Mayor, Lisboa)
Figura 1 – Sede do encontro OgM (Palácio Sotto Mayor, Lisboa)

Após as intervenções oficiais iniciais, as diversas intervenções das pessoas responsáveis pelas várias áreas do projeto abordaram os aspetos relacionados com o desenvolvimento da plataforma, desde os conceitos e requisitos técnicos e legais ao protótipo da plataforma ViViDo, tendo sido apresentado o layout, já interativo, de várias páginas da plataforma.

Foi apresentada ainda apresentada a estratégia de comunicação do projeto até à data, e divulgado um dos outputs em desenvolvimento, no âmbito do ViViDo: o Webdocumentário Feel(in) the fields, uma peça de animação digital destinada a sensibilizar para o fenómeno da violência doméstica e de género.

No seguimento do evento, como habitualmente, foi enviado um questionário às pessoas inscritas e que participaram no evento, com o objetivo de avaliar a sua opinião acerca do mesmo[2].


Síntese estatística do evento OgM


Das 165 pessoas inscritas (143 do sexo feminino e 22 do sexo masculino), responderam ao questionário 49 pessoas, sendo 43 do sexo feminino, 5 do sexo masculino, e 1 pessoa não se identificou com estas duas categorias (Fig. 2).


Figura 2 – Sexo das pessoas inquiridas
Figura 2 – Sexo das pessoas inquiridas

Em resposta à questão "Numa escala de 0 a 10, considera os objetivos do evento relevantes?" 46 pessoas, representando 94% das respostas, atribuíram uma pontuação entre 8 e 10 (Fig. 3).



Figura 3 – Relevância dos objetivos do encontro
Figura 3 – Relevância dos objetivos do encontro

No que diz respeito à organização do evento, em resposta à questão "Numa escalada de 0 a 10, considera que o evento foi bem organizado?" 38 pessoas, representando 78% das respostas, atribuíram uma pontuação entre 8 e 10 (Fig. 4).


Figura 4 – Opinião sobre a organização do encontro
Figura 4 – Opinião sobre a organização do encontro

Em relação à questão final, mais abrangente, "Gostou da forma como o evento foi conduzido?" 45 pessoas, representando 92% das respostas, respondeu afirmativamente.



No final do questionário, na secção reservada a Comentários, registaram-se os seguintes: (transcrições verbatim)


  1. Devido ao formato duplo, gerou-se muita confusão inicial e com muitas pessoas de micro ligado que impossibilitava a correta percepção dos/as oradores/as; além de que foi dada muita atenção à maneira como se construiu a plataforma, sendo do interesse das/os profissionais mais a sua aplicabilidade, à qual foi dado menos tempo. O horário não foi totalmente cumprido, pelo que creio ter saído antes de terminar o evento (saí pelas 17 horas).

  2. Fraca gestão de tempo. O convite referia o início do evento às 14h, mas só começou pelas 14h30. A apresentação do protótipo do site começou mais de 90 mins após o início. Para quem se ligou às 14h, foram cerca de duas horas de espera. A reunião demorou a tarde toda e acreditamos que podia ter sido no máximo duas horas. Também podiam ter dado acesso à plataforma para navegação das próprias entidades antes da reunião, para registo e levantamento de dificuldades e dúvidas.

  3. Penso que ficou a fazer falta algum tempo para responder às questões que foram colocadas no bate papo e outras...

  4. A organização não teve o cuidado na gestão do tempo, refletindo-se num significativo atraso face ao programado e consequentemente no prejuízo das pessoas participantes que tendo em conta compromissos assumidos não tiveram a oportunidade de assistir até ao final, como era espectável e seu desejo.

  5. Atraso, impossibilitou assistir o evento até ao final.



Em síntese, as respostas ao questionário permitem concluir que:


  • As entidades presentes foram maioritariamente representadas por pessoas do sexo feminino;

  • Os objetivos do evento foram considerados muito relevantes;

  • A organização do evento foi maioritariamente considerada muito boa;

  • A forma como foi conduzido o evento teve uma apreciação extremamente positiva;

  • As críticas relativas ao início atrasado da sessão são justificadas por fatores externos à equipa, pois era necessário que as pessoas intervenientes no painel inicial estivem presentes; esclarece-se ainda que houve problemas técnicos inesperados no Palácio Sotto Mayor, incluindo a necessidade de afinar o som para que a sessão pudesse vir a decorrer com normalidade. Estas questões remetem para os desafios dos “blended events”.

  • A expetativa de algumas entidades de poder "ter acesso à plataforma para navegação (...) antes da reunião, para registo e levantamento de dificuldades e dúvidas" não foi possível satisfazer pois esse não constituiu o objetivo do evento; tratou-se da apresentação de um protótipo, ainda não 'navegável'; os testes de usabilidade só começarão durante a fase seguinte, de programação.

  • Para além da divulgação do protótipo da plataforma, o evento constituiu uma oportunidade para dar a conhecer à RNAVVD o andamento dos trabalhos nas suas múltiplas vertentes, tendo contado com intervenções de representantes de várias entidades nele intervenientes; por este motivo, a duração do encontro foi um pouco maior que o previsto, tendo por isso suscitado algumas críticas (todavia a equipa do ViViDo pauta-se por uma política de transparência).

  • Ainda que o evento não tenha sido desenhado para intervenções das entidades participantes em formato de debate, deu-se a oportunidade para a intervenção online (até para não criar mais “problemas de gestão do tempo”), pelo que foi dada a possibilidade das entidades da rede deixarem mensagem no chat do Zoom. A equipa ViViDo elaborou um documento com respostas às questões ali colocadas e disponibilizou-o publicamente no website do projeto, e encontra-se disponível para responder a todas as dúvidas e questões relacionadas com a plataforma caso venham a surgir.


[1] Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro; Embaixadora da Noruega, Tove Bruvik Westberg; Presidente do IGOT-UL, José Manuel Simões; Margarida Queirós (IGOT-UL); Manuel Lisboa (NOVA FCSH); Ana Lúcia Teixeira (NOVA FCSH); Tiago Abade (CCR Legal); Runar Bergheim (Avinet); Nelson Mileu (IGOT-UL); Sandra Loureiro (AMBISIG). E ainda, no encerramento, Marta Fagulha (CIG); Joana Marteleira, em representação da Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, Sandra Ribeiro; e a representante do Ponto Focal Nacional do EEAGrants, Susana Ramos.


[2] Considerou-se o questionário encerrado no dia 27 de dezembro de 2021.

vividoproject

Ex.mo/a Sr./Sr.ª Dr./Dr.ª, A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas divulga um Webinar sobre o crime de Femicídio, a realizar no próximo dia 12 de janeiro das 18h às 20h.

Este Webinar visa debater a Jurisprudência que vem sendo firmada pelos Tribunais Internacionais sobre esta matéria e dar conhecimento da experiência de utilização no Equador de meios tecnológicos para conferir transparência à tramitação processual destes crimes.

Para este efeito foram endereçados convites à Presidente do Conselho Superior da Magistratura do Equador, Dr.ª Maria del Carmen Maldonado, que apresentará a aplicação “FemicidiosEc”, a Professora Alice Bianchinni (PUC/SP), que comentará uma recente decisão sobre este crime do Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, o caso Barbosa de Souza e outros vs Brasil, e ao Professor Paulo Pinto de Albuquerque (UCP/Lx) que analisará a Jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos sobre esta matéria. O webinar é de acesso livre em – https://zoom.us/j/94953907315




Atualizado: 23 de dez. de 2021

ViViDo – Plataforma de Gestão da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência
Doméstica | EEA GRANTS . Open Call#4-A1 – Projetos para melhorar a proteção das vítimas de violência contra as mulheres e violência doméstica

No passado dia 15 de Dezembro a equipa do projeto ViViDo – Plataforma de Gestão da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica promoveu uma sessão pública de apresentação do desenvolvimento do projeto (Ongoing Meeting, OgM), tendo como sede do evento o Palácio Sotto Mayor, em Lisboa. Dadas as conhecidas limitações da pandemia, o evento decorreu online, tendo participado presencialmente apenas a equipa do projeto e a representante do Ponto Focal Nacional do programa EEA Grants, Doutora Susana Ramos.


Com o objetivo principal de divulgar o protótipo digital da plataforma ViViDo, o evento contou com várias intervenções focando os diversos aspetos relacionados com o desenvolvimento da plataforma. Online estiveram presentes cerca de 130 pessoas da RNAVVD, que participaram no evento através de questões e comentários colocados no chat da plataforma Zoom, onde decorreu o evento.


A sessão de abertura contou com intervenções da Senhora Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Doutora Rosa Monteiro e da Senhora Embaixadora da Noruega, Tove Bruvik Westberg, bem como dos representantes responsáveis do projeto ViViDo, o Presidente do IGOT-UL, Professor José Manuel Simões, a Professora Margarida Queirós (IGOT-UL) e o Professor Manuel Lisboa (NOVA FCSH).





A equipa do projeto ViViDo fez uma série de intervenções sob o título ViViDo: do projeto ao protótipo, em que as Professoras Ana Lúcia Teixeira (NOVA FCSH) e Margarida Queirós (IGOT-UL) relataram os vários trabalhos e ações de informação e disseminação desenvolvidas no âmbito do projeto e o Doutor Tiago Abade (CCR Legal) salientou os aspetos de segurança e proteção de dados, no que foi coadjuvado pelo parceiro de projeto norueguês Runar Bergheim (Avinet).


O Doutor Nelson Mileu (IGOT-UL) introduziu a metodologia de abordagem à fase de prototipagem da plataforma ViViDo e a Doutora Sandra Loureiro (AMBISIG) explicou o processo de Design Thinking que levou dos conceitos e requisitos ao protótipo da plataforma ViVIDo, tendo apresentado o layout, já interativo, das várias páginas da plataforma.






Dois outros membros da equipa, Tiago Mindrico (responsável de Comunicação) e Andreia Batista (designer digital) apresentaram, respetivamente: um sumário das Atividades de Comunicação promovidas até à data pelo projeto ViViDo; e o Webdocumentário 'Feel(in) the fields', uma peça de animação digital destinada a sensibilizar para o fenómeno da violência doméstica e de género.


Antes da sessão de encerramento, a Doutora Marta Fagulha (CIG) participou através de um vídeo pré-gravado, tendo saudado a iniciativa e explicado a função da Comunicação no projeto.


Na sessão de encerramento, intervieram a Senhora Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, Doutora Sandra Ribeiro através da sua representante, Doutora Joana Marteleira, e a representante do Ponto Focal Nacional do programa EEA Grants, Doutora Susana Ramos, tendo a Professora Ana Lúcia Teixeira encerrado a sessão.






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